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Forme(s) de vie de Cie. Shonen – Festival INART

de Companhia SHONEN (França)

Espectáculo inserido na programação do INART – Community Arts Festival, organizado pela VoArte 25 anos

 

TM ACOLHIMENTO

Produção: Vo'Arte

6 e 7 JUN 2025 | 6ªf. e Sáb. 21h00 

 

SINOPSE

Que gestos conservaria, se o movimento se tornasse para si um desafio, um objectivo, uma luta que merecesse ou exigisse toda a sua atenção? Esta necessidade do gesto reúne em cena três bailarinos e performers em perda de mobilidade, deslocando a noção contemporânea de «corpo aumentado», num espectáculo que combina performance e cinema.

 

FICHA ARTÍSTICA

Conceito: Eric Minh Cuong Castaing, Aloun Marchal, Marine Relinger 
Dramaturgia: Marine Relinger 
Coreografia: Eric Minh Cuong Castaing, Aloun Marchal 
Intérpretes em Palco: Marine Relinger, Elise Argaud, Yumiko Funaya, Aloun Marchal, Kamel Messelleka, Nans Pierson, com a participação no ecrã de Martial Bucher, Soizic Carbonnel, Jeanne Colin, Yoshiko Kinoshita, Eric Minh Cuong Castaing, Annie Ode, Bruno Santilli.
Cenografia: Anne-Sophie Turion
Figurinos: Silvia Romanelli 
Dispositivo Técnico: Leo David
Direção Técnica: Virgile Capello
Operação Técnica : Magalie Sfedj
Design de Som: Renaud Bajeux
Iluminação: Nils Doucet 
Administração: Maxime Kottman
Produção: Carla Alberny
Cuidadores: Delphine Ricardo, Mathilde Dantec, Maryse Romely
 
Filme
Realização: Eric Minh Cuong Castaing | Apoio à Realização: Marine Relinger | Director de Fotografia: Victor Zébo | Operador de Som: François Charrier, Samuel Poiree | Editor-Chefe: Lucie Brux | Correção de Cor: Alexis Lambotte Label 42 studio | Director de Produção (filmes): Scarlett Garson | Director de Localizações: Samuel Tuleda 
Equipa INART:
Direção Artística e Programação: Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes | Produção e Comunicação: Inês Baptista | Coordenação Técnica: Pedro Sena Nunes | Desenho de Luz e Operação: Pedro Machado | Design Gráfico: Inês Chaubert | Materiais Promocional: João Dias | Produção: Vo’Arte

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/6

DURAÇÃO

60 minutos

BILHETEIRA

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BIOGRAFIA.

Vo’Arte

A Vo’Arte nasceu da vontade de produzir, promover e valorizar a criação contemporânea, através do cruzamento de linguagens artísticas e do desenvolvimento de projectos nacionais e internacionais, apoiando o intercâmbio e a transdisciplinaridade na criação.

A Vo’Arte é um projecto inovador que promove o diálogo e a descentralização cultural, com vista ao estreitamento das relações entre comunidades e à formação de novos públicos.

Final do Amor banner site TM 

 

FINAL DO AMOR

de PASCAL RAMBERT

produção ARTISTAS UNIDOS

 

TM ACOLHIMENTO

9 a 25 MAI 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 17h00

 

SINOPSE

ELE  estamos no dia do Dakota Building
           minutos antes da queda na lama na
           neve no sangue
           daqui a alguns minutos um de nós
           vai-se abaixo vai cair na neve com
         a mão na barriga

Pascal Rambert, Final do Amor

Um homem e uma mulher perante a sua separação. Num fluxo ininterrupto, com falta de ar, numa maratona entre o medo e a libertação, entre a banalidade e o lirismo, entre a crueza e o subterfúgio, entre a trivialidade e a grandiosidade, vamos ao âmago da dor.
Perante a brutalidade de um verbo omnipresente, perante a incrível rigorosidade de uma peça fria e assassina, temos um duelo impiedoso. Um duelo retórico que ziguezagueia entre a dor da separação e a comicidade das emoções universais e do nosso narcisismo. As armas são as mesmas, mas não as usam da mesma forma. Dois silêncios, dois corpos, duas formas de falar sobre um amor que morre.
É o dia do Dakota Building.

Nuno Gonçalo Rodrigues

FICHA ARTÍSTICA

FINAL DO AMOR de Pascal Rambert | Tradução: Victor de Oliveira |  Versão cénica: Nuno Gonçalo Rodrigues Com Inês Pereira e Pedro Caeiro |  Cenografia e Figurinos: Rita Lopes Alves |  Assistência de cenografia: Francisco Silva |  Luz: Pedro Domingos |  Som: André Pires |  Montagens e Operação: Diana dos Santos | Assistência de encenação: Diana César | Encenação: Nuno Gonçalo Rodrigues | Fotografia: Jorge Gonçalves 

 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/14

 

DURAÇÃO

1h50 minutos

 

BILHETEIRA

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T Aloes 202

ANNA NOS TRÓPICOS

de NILO CRUZ

encenação JORGE SILVA

 

TM ACOLHIMENTO

produção TEATRO DOS ALOÉS

9 a 13 ABR 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00

 

SINOPSE

Uma família oriunda de Cuba emigra para Tampa, cidade situada na costa oeste dos Estados Unidos, no ano de 1929, ano da grande depressão. Montam uma fábrica de charutos e decidem contratar um leitor que tem como função entreter e educar os trabalhadores na sua árdua e monótona tarefa. Das suas leituras fazem parte notícias, curiosidades, poesia mas sobretudo os grandes romances da literatura mundial. O nosso leitor propõe Anna Karenina de Leon Tolstoi.
Na ficção, as personagens do romance misturam-se com a vida real daquela família. Nasce então uma apaixonante história de amor e ciúme mas também, num outro plano, a ideia de que a força da industrialização e mecanização pode levar à morte da cultura, da literatura e da tradição.

FICHA ARTÍSTICA

Texto: Nilo Cruz | Tradução: Rui Mendes | Encenação: Jorge Silva | Interpretação: Ana Bento, André Nunes, Elsa Valentim, Graciano Amorim, João Saboga, Marco Trindade, Mariana Lobo Vaz e Nuno Nunes | Com a participação de Joana Batalha, Nuno Vargas e Vanessa Ammit | Cenografia e Adereços: Rui Francisco | Figurinos e Adereços: Maria Luiz | Música: Francisco Nogueira | Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos | Vídeo: José Ricardo Lopes | Fotografia: Luana Santos | Design Gráfico: João Rodrigues | Assistência de Encenação: Vanessa Ammit | Assessoria de Imprensa: Sofia Peralta | Direção de Produção: Daniela Sampaio | Produção Executiva: Marco Trindade | Operação e Montagem: Gi Carvalho | Construção Cenográfica: JSVC Decor | Produção: Teatro dos Aloés 2025.

 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/12

 

DURAÇÃO

120 minutos + 10 minutos de intervalo

 

BILHETEIRA

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BIOGRAFIA

Teatro dos Alóes

Em 1996 o Teatro da Malaposta, onde a equipa fundadora do TdA trabalhava, levou à cena o magnifico texto Uma Lição dos Aloés do autor sul-africano, Athol Fugard, que falava da amizade, da confiança nos outros, da resistência na luta em defesa de ideais, da beleza da poesia e da arte que fazem dos homens seres superiores e felizes, da força das ideias, da crença no progresso da humanidade.

Aprendemos em Uma Lição dos Aloés, como é possível resistir em condições adversas e vencer o medo, a suspeição e a intriga quando é bem clara a utopia que queremos concretizar.Aprendemos como essa fabulosa planta do deserto resiste à seca durante anos e anos, alimentando-se apenas da luz, e como é capaz de florir às primeiras gotas de água.Inspirados e identificados com este texto, foi criada em 2000 a Associação Cultural Teatro dos Aloés, que em 2001 iniciou oficialmente a sua atividade na Amadora.Fazer teatro para nós significa contribuir para um esclarecido exercício da cidadania, a elevação moral e espiritual e o desenvolvimento cultural das populações para quem trabalhamos.

 

 

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BABEL

de LEONOR BUESCU / OS POSSESSOS

encenação LEONOR BUESCU

 

TM ACOLHIMENTO

produção OS POSSESSOS

25 ABR a 4 MAI 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00

 

SINOPSE

Em BABEL, a palavra é gatilho para os equívocos. Partindo do mito bíblico sobre o desentendimento entre os povos, o espectáculo convoca os limites do diálogo entre duas figuras. Pensando a verbalização como transformação de uma ideia em palavra, será possível traduzir um pensamento em voz alta? Como se concretiza o que se idealiza? De que modos intelectuais, emocionais e sensoriais se mune a comunicação? Existe espaço para compreender o lado de lá?
Duas mulheres procuram ultrapassar o desentendimento, fazem o luto da sua amizade. Mas será possível traduzir um pensamento por palavras? Como se concretiza o que se idealiza? De que meios intelectuais, emocionais e sensoriais se mune a comunicação humana?
BABEL é um espetáculo que procura convocar os modos de
transmissão de uma ideia para transformá-la em palavra, tentando construir pontes além do Eu.

 

FICHA ARTÍSTICA

TEXTO E ENCENAÇÃO: Leonor Buescu | INTERPRETAÇÃO: Carla Maciel e Isabel Costa
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO: João Pedro Mamede | CENOGRAFIA: Ângela Rocha | DESENHO DE LUZ: Rui Seabra | FIGURINOS: Francisco Sampaio | SONOPLASTIA: Mariana Camacho
OPERAÇÃO DE LUZ: Diana dos Santos | OPERAÇÃO DE SOM: Pedro Freixo
APOIO DE CARACTERIZAÇÃO: Ana Rita Antunes | APOIO À CRIAÇÃO: Catarina Rôlo Salgueiro e Leonardo Garibaldi | FOTOGRAFIAS PROMOCIONAIS: Tomás Monteiro | FOTOGRAFIAS DE ENSAIO: Filipe Ferreira | ESTAGIÁRIA: Inês Oliveira (ESAD) PRODUÇÃO EXECUTIVA: Joana Silva / Os Possessos 

APOIO República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes, Teatro Meridional, Centro Cultural Raiano e A Moagem
UMA PRODUÇÃO Os Possessos

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/12

 

DURAÇÃO

60 minutos

 

BILHETEIRA

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BIOGRAFIA

Os Possessos

Fundados em 2013 por Catarina Rôlo Salgueiro, João Pedro Mamede e Nuno Gonçalo Rodrigues, Os Possessos são um colectivo artístico que reúne pessoas de diversas áreas (teatro, cinema, música, ciência e literatura). Os Possessos trabalham em torno de projectos teatrais e performativos, tendo por base narrativas universais e a criação de uma ficção comum sobre a realidade entre os artistas e o público, com ênfase na dramaturgia contemporânea, criações colectivas e de autoria própria. Actualmente Os Possessos contam com cinco elementos: Catarina Rôlo Salgueiro, Isabel Costa, João Pedro Mamede, Leonardo Garibaldi, Leonor Buescu.

 

 

 

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the horMoans

de Beatriz Mira e Tiago Barreiros

TM ACOLHIMENTO

13 e 14 SET 2024 | Sex e Sáb 21h00

SINOPSE

Dois habitantes de uma terra longínqua encontram-se num banho turco. Neste local, de suposto prazer e cura, uma sucessão de eventos inesperados faz despertar no seu corpo respostas que desconhecem.

Na tentativa de dominar algo que agora é seu, vêem-se expostos às particularidades da emoção e do desejo de uma vida que não foi sua. Andam, caem, gritam, contorcem-se, tocam-se, escondem-se, descobrem a voz. A voz parece ter potência, será real? E o corpo? Será? A potência inebria, faz lembrar e esquecer. Perdem-se. 
Numa expressão fria da solidão humana, ocupando a tangente entre o cómico e o trágico, quebra-se o gelo, e o banho passa a arena. Quem está a ver?

O lugar tomou conta deles. Acabou.

FICHA ARTÍSTICA

coreografia e interpretação Beatriz Mira e Tiago Barreiros 
sonoplastia João Caldas trabalho em madeira Pedro Mira 
coprodução Studio Pro Arte/Frei Art Festival, 10 Sentidos Festival, Dance Festival Malta 
financiamento e apoio CAB - Centro Coreográfico de Lisboa, European Festivals Fund for Emerging Artists - EFFEA,
uma iniciativa da European Festivals Association (EFA) cofundada pela União Europeia

 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

a classificar pela CCE

DURAÇÃO

50 min

BILHETEIRA

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BIOGRAFIAS

BEATRIZ MIRA

Iniciou a sua carreira em 2019 na Companhia Instável com uma peça de Willi Dorner e estagiou no Ballet Koblenz, dirigido por Steffen Fuchs.
Entre 2020 e 2023 integrou o elenco da CPBC, de Vasco Wellenkamp e do projeto COMPOTA, de Paula Pinto. A sua primeira experiência coreográfica foi a criação ‘Só sei que nada sei’ para o
Festival M.A.R. em 2017. A partir de 2020, em paralelo com o seu trabalho enquanto intérprete, começou a desenvolver mais o seu lado criativo na Dança, iniciando uma parceria com Tiago Barreiros.
Beatriz frequenta também o Mestrado em Criação Coreográfica na Escola Superior de Dança. Em Setembro de 2023 estreou ‘Atopos’ no Festival Internacional FIDANC, uma peça de uma noite co-criada e
co-interpretada com Miguel Santos, ganhando a Mostra Nacional de Jovens Criadores do Gerador. Atualmente enquanto freelancer, ela colabora como intérprete com diferentes coreógrafos,
tal como São Castro & António Cabrita com a peça ‘TAKE’.


TIAGO BARREIROS

Iniciou a sua carreira na INTRODANS, dirigida por Roel Voorintholt, entre 2016 e 2019. Depois integrou o elenco da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, de Vasco Wellenkamp, entre 2020 e 2023,
e de projetos de Benvindo Fonseca, Quorum Ballet de Daniel Cardoso, e COMPOTA de Paula Pinto. A sua primeira experiência coreográfica foi ‘Dar Movimento à Europa’, um evento cultural apoiado pela Fundação
Calouste Gulbenkian em 2019 e em 2020 iniciou uma parceria com Beatriz Mira, desenvolvendo os seus interesses coreográficos.
Reconectando-se com o seu percurso em música, iniciou a sua experiência em encenação de óperas, co-criando ‘Quimera’ com Carlota Rodrigues em 2021 para o coro CIUL, coreografando/encenando
‘Apparition’ para a soprano Camila Mandillo em 2023, e em 2024 irá encenar a ópera ‘Regresso’ de João Quinteiro no O’culto da Ajuda.
Atualmente, enquanto freelancer, também está a explorar outros campos artísticos para além da dança, como teatro físico, atuando em ‘AL_GHARB’ de Miguel Seabra, no Teatro Meridional.

 

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