T Aloes 202

ANNA NOS TRÓPICOS

de NILO CRUZ

encenação JORGE SILVA

 

TM ACOLHIMENTO

produção TEATRO DOS ALOÉS

9 a 13 ABR 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00

 

SINOPSE

Uma família oriunda de Cuba emigra para Tampa, cidade situada na costa oeste dos Estados Unidos, no ano de 1929, ano da grande depressão. Montam uma fábrica de charutos e decidem contratar um leitor que tem como função entreter e educar os trabalhadores na sua árdua e monótona tarefa. Das suas leituras fazem parte notícias, curiosidades, poesia mas sobretudo os grandes romances da literatura mundial. O nosso leitor propõe Anna Karenina de Leon Tolstoi.
Na ficção, as personagens do romance misturam-se com a vida real daquela família. Nasce então uma apaixonante história de amor e ciúme mas também, num outro plano, a ideia de que a força da industrialização e mecanização pode levar à morte da cultura, da literatura e da tradição.

FICHA ARTÍSTICA

Texto: Nilo Cruz | Tradução: Rui Mendes | Encenação: Jorge Silva | Interpretação: Ana Bento, André Nunes, Elsa Valentim, Graciano Amorim, João Saboga, Marco Trindade, Mariana Lobo Vaz e Nuno Nunes | Com a participação de Joana Batalha, Nuno Vargas e Vanessa Ammit | Cenografia e Adereços: Rui Francisco | Figurinos e Adereços: Maria Luiz | Música: Francisco Nogueira | Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos | Vídeo: José Ricardo Lopes | Fotografia: Luana Santos | Design Gráfico: João Rodrigues | Assistência de Encenação: Vanessa Ammit | Assessoria de Imprensa: Sofia Peralta | Direção de Produção: Daniela Sampaio | Produção Executiva: Marco Trindade | Operação e Montagem: Gi Carvalho | Construção Cenográfica: JSVC Decor | Produção: Teatro dos Aloés 2025.

 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/12

 

DURAÇÃO

120 minutos + 10 minutos de intervalo

 

BILHETEIRA

meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

BIOGRAFIA

Teatro dos Alóes

Em 1996 o Teatro da Malaposta, onde a equipa fundadora do TdA trabalhava, levou à cena o magnifico texto Uma Lição dos Aloés do autor sul-africano, Athol Fugard, que falava da amizade, da confiança nos outros, da resistência na luta em defesa de ideais, da beleza da poesia e da arte que fazem dos homens seres superiores e felizes, da força das ideias, da crença no progresso da humanidade.

Aprendemos em Uma Lição dos Aloés, como é possível resistir em condições adversas e vencer o medo, a suspeição e a intriga quando é bem clara a utopia que queremos concretizar.Aprendemos como essa fabulosa planta do deserto resiste à seca durante anos e anos, alimentando-se apenas da luz, e como é capaz de florir às primeiras gotas de água.Inspirados e identificados com este texto, foi criada em 2000 a Associação Cultural Teatro dos Aloés, que em 2001 iniciou oficialmente a sua atividade na Amadora.Fazer teatro para nós significa contribuir para um esclarecido exercício da cidadania, a elevação moral e espiritual e o desenvolvimento cultural das populações para quem trabalhamos.

 

 

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