Em TEATRO REUNIDO (2000-2010) de Carlos Alberto Machado estão reunidas 13 peças de teatro: “Os nomes que faltam”, “Ficava tão bem naquele canto da sala”, “A Felicidade Ideal”, “Transportes & Mudanças”, “Avesso”, “Restos. Interiores”, “Aquitanta”, “Hamlet & Ofelia”, “Ponho palavras na minha cabeça”, “5 cervejas para o Virgílio”, “Os Bravos do Kosovo”, “Hoje não há música” e “O sentido da vida”. Destes, 8 foram encenados.

«São dez anos de teatro – os primeiros dez anos do novo milénio – que surgem pela pena de um autor que cresceu na segunda metade do século XX e que chega a este novo milénio carregando o peso de um século aparentemente extinto (a guerra no Kosovo, a sida, as drogas, a solidão urbana – parecem coisas extintas – mas surgem aqui com inusitado fulgor).»

Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.

CARLOS ALBERTO MACHADO

«Carlos Alberto Machado (n. 18-11-1954), licenciado em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa e Mestre em Sociologia da Comunicação e Cultura pelo ISCTE, em Lisboa, é uma das vozes mais singulares da actual literatura dramática portuguesa. Autor de um relevante corpus, tem vindo a compor uma obra de uma extraordinária variedade. Professor, dinamizador cultural, editor, ensaísta, poeta, dramaturgo e encenador, tem tratado a matéria teatral de uma forma extraordinariamente plural. Foi professor de teoria e investigação nas Licenciaturas em Teatro da Universidade de Évora e da Escola Superior de Teatro e Cinema e tem promovido diversas oficinas de escrita, em diferentes contextos. Como autor e editor, colaborou com várias revistas, entre as quais a Sete Palcos, Adágio, Belém, Periférica, Boca de Incêndio e Telhados de Vidro, sendo também co-director da revista Magma. É autor de importantes ensaios de crítica e história do teatro – tais como “Teatro da Cornucópia: As Regras do Jogo” (Frenesi, 1999), “Centro Dramático de Évora: 25 Anos em Cena – CCE/CENDREV 1975-2000” (Cendrev, 2000); e, ainda no domínio do ensaio sobre a história do teatro em Portugal, participou também em importantes obras de referência: “Fragmentos da Memória. Teatro Independente em Portugal - 1974-1994” (Acarte, 1994), “José Manuel Castanheira. Scénographies 1973-1993” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993) e “José Manuel Castanheira. Une Ruine en Construction” (Centre Georges Pompidou/Nobilis, 1993). Como poeta tem sido integrado em várias antologias ou publicado autonomamente, por importantes editoras tais como a Assírio & Alvim, Averno, & etc e abysmo, ou, claro, a sua Companhia das Ilhas (que fundou, na ilha do Pico, com Sara Santos, em 2012).»

Rui Pina Coelho, do “Prefácio”.

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